A terceira viagem do paramore ao Grammy é tudo menos comum para Hayley Williams, vocalistada do grupo de Franklin de pop/punk.Primeiro ela não está só indicada com sua banda, mas também por sua própria colaboração com o rapper B.O.B, "Airplanes, part II", que também apresenta Eminem.
Segundo, o Grammy vem somente alguns meses depois de os membros fundadores Josh e Zac publicamente e amarguradamente sairam do grupo.No entento, Williams e seus colegas de banda restantes esperam levar para casa o Grammy por sua música "The Only Exception", o qual está indicado como melhor performance pop por dueto ou grupo com vocais.
Eu diria que ( o sucesso) é completamente oposto do que é ligar para números e se preocupar com quantidades. Isso só vai ficando menor e menor sobre as coisas o tempo todo, não só para nos especialmente, mas eu tenho visto vários artistas que estão trabalhando e vivendo suas carreiras e paixões. Isso é muito especial de se ver.
A industria da música é sobre pessoas. E porque isso que eu o desconsidero tanto, porque para mim é muito mais do que isso. É sobre a pessoa que a está escutando no carro, sobre o que eles estão passando, e como eles relacionam a música a sua vida.
Minha mãe sempre estava escutando coisas como Madonna, Janet Jackson e muitas canções pop. E quando eu ia ficar com o meu pai, porque meus pais são separados, nos escutávamos Journey ou Aersosmith, rock clássico. Eu sinto como ter os dois lados de um espectro, e eu era tão apegada a musica, desde o tempo que eu era um bebê. No meio desses dois, minha tia tinha um toca disco na sua casa. Ela estava sempre tocando Jerry Lee Lewis e um monte de Motown Foi ai que eu aprendi a cantar com harmonia.
Eu lembro de ter escutado ‘’Great balss of fire’’ quando eu era pequena e pensava que isso era a coisa mais legal que eu já havia escutado na vida!
As carreiras que sempre me impressionaram, e as pessoas que eu sempre admirei, são os que estão presentes para sempre: No doubt, Green Day, U2, bandas que usam o que tem para fazer uma enorme diferença e fazer as pessoas se sentirem bem.
Quando os fãs vão para o nosso show, eu quero que eles deixem tudo que estão passando no mundo real na porta.
Nos fizemos nosso primeiro show como atração principal numa casa chamada Beat Kitchen em Chicago. Era tão pequena, mas tão pequena, mas nos vendemos tudo. Nos esgotamos as 10 primeiras datas da nossa turnê como atração principal.
Aquele foi o momento. Quando eu entrei no palco do nosso primeiro show como atração principal e pensei ‘’Espero fazer isso pelo resto da minha vida’’
Todo (retrocesso) é diferente. Eu me sinto testada toda vez que nos passamos por um momento assim. Eu me sinto impaciente. Como eu lido com as coisas – e as vezes não é tão legal – é continuando.
Eu amo estar em turne, porque nas turnes, é fácil. Isso é a vida real pra mim. Quando eu volto para casa, e nos temos entre duas semanas a um mês e meio, eu começo a surtar, porque eu não sei ficar quieta.
Tudo que o Paramore fez parte foi porque nos todos quisemos fazer.
Para mim, o fato de poder estar no grammy pela Terceira vez, sem nunca comprometer nenhuma parte do que somos e da nossa arte, só me faz ser grata. Muitos artitas não podem fazer isso. Eles não tem molde, e não se encaixam em alguma coisa. Nos somos sortudos.
Se nos voltássemos pra casa com um Grammy seria como ‘’ Wow, normalmente teriam cinco pessoas nesse palco’’. Seria diferente, e eu não vou fingir que não seria. Mas isso me dá, e a Taylor e Jeremy, muita coragem e motivação para o resto do ano. Ia nos fazer sentir ‘’ Hey, nos estamos começando esse ano tão bem, nada nesse mundo vai poder nos parar.’’ Nada poderia, de qualquer jeito.
Fonte: Tennessean
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